Várias provas marcaram a última semana do ciclismo na Olimpíada Rio 2016, que ainda vai receber, nesta sexta (19/8), a etapa decisiva da modalidade BMX; uma pergunta fica o ar: o que vai ser do velódromo da Barra, já que o Brasil não tem tradição neste tipo de competição.
Semana foi movimentada para o ciclismo na Rio 2016. Terminaram na terça (16/8) as provas de ciclismo de pista no velódromo olímpico da Barra da Tijuca. Na quarta (17/8) tiveram as provas classificatórias de ciclismo BMX – as finais (feminino e masculino) serão na sexta (19/8), a partir das 13h30, com transmissão pela TV a cabo (só para assinantes). Os brasileiros até mandaram bem na BMX: Priscilla Stevaux largou em quarto lugar e Renato Resende em oitavo.
A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) comemora a participação do cearense Gideoni Monteiro que terminou as disputas do Omnium em 13º. lugar. A modalidade é muito parecida com o heptatlo do atletismo, exige muita versatilidade e resistência dos ciclistas, que encaram seis provas divididas em dois dias de competição. Foi a melhor colocação já conseguida até hoje, afinal desde Barcelona, há 24 anos, que um brasileiro não pedalava numa pista olímpica.
Fiquei pensando o que vai ser desse velódromo daqui para frente, pois o Brasil não tem tradição nesta modalidade, tanto que não participou de nenhuma disputa por equipes. Não teve nem quatro atletas para montar uma equipe, nem masculina nem feminina. Veremos!
Fotos: Rio 2016/Divulgação
SERVIÇO:
O que: Ciclismo BMX na Rio 2016
Onde: Velódromo da Barra da Tijuca (Rio de Janeiro)
Quando: 19 de agosto, a partir das 13h30
Transmissão: Canal 13 do SporTV.
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